Bem-Vindos ao Meu Blog - Retrospectiva 2008

Olá,
Apesar de todas as tarefas diárias (e incentivado, sobretudo pelo poeta Affonso Romano de Santana que no ano passado “aderiu ao blog”) decidi manter esse novo espaço de diálogo com os amigos, alunos e o mundão. Tanta coisa rolou no ano de 2008 que poderia ser socializada e acabou passando batida: I Encontro de Estudos Culturais com o grupo de estudos de Patrimônio e Memória, coordenado pelo professor Alexandre da UFMA; a Pós-Graduação no CEFET (só tem fera!!!); O Boi de São Simão e sua orquestra poderosa; a reedição do livro do fotógrafo Gaudêncio Cunha; a incrível Feira do Livro com diálogos pertinentes com Marina Colassanti, Elisa Lucinda, Affonso Romano de Santana, Alcione Araújo, Luzilá (figuraça) e tantos outros (parabéns Lucinha! Você fez um trabalho impecável na Feira); A Mostra de Arte Guajajaras (a oficina de dança com o grupo do Marcelo de Açailândia foi divertida. Êta grupo danado de bom!), a música erudita (OSESP e Orquestra Sinfônica Brasileira, no mesmo ano, que sorte!!!) e tantas peças de teatro (Urias de Oliveira tá arrebentado aqui e na Inglaterra, Cia de Comédia "Os Melhores do Mundo", é de morrer de rir) , bons filmes (“Banquete do Amor” para ver coladinho e “O Homem da Terra” para refletir, são bons exemplos.) e bons shows (Chico César, Festival de Verão (Capital Inicial, diga lá Rose! Engenheiros do Hawai, lembrou os tempos de escola!) Vander Lee (boa dica, Marcelo, virei fã), Zeca Baleiro, Carlinhos Veloz...)
Ah! Também não posso esquecer do “Tubarão”, a alegria e o sofrimento de acompanhar o Sampaio Corrêa na Série C do Brasileirão e no maranhense. Se não fosse a carteira de estudante tava puto. Né não, Marcelo?
Voltar pra “Ilha” foi uma decisão acertada. Reencontrei a sala de aula, a literatura, a vida acadêmica, a vida cultural, os amigos, Ângela (te devo essa, Garcia!!!), e a gastronomia (Subway, dica quente Diana, Cartão-Fidelidade, não fosse a dona, seria perfeito.), comida japonesa, pizza de rúcula e tomate seco. Tantos restaurantes que conheci com pratos regados a um bom bate-papo com Alvinho e Léo (Valparaíso, por exemplo) ou a turma do CEFET (Maracangalha, Querência dos Pampas).
Mas acima de tudo está mais pertinho de Beatriz, de “Doidão” e da família.
Foi um ano de boas viagens que poderiam ser descritas aqui: Brasília (Beijão para Jana); Pirinópolis em Goiás (Moscow, Puta de um fotógrafo); Tutóia no meu aniversário para rever a galera do “Conselho”; Parnaíba, Cajueiro da Praia (rsrsrsrs), Praia da Barra (Não era Pescada mesmo, Filho!), Cocal (Família do Flamínio, hospitaleira demais), no Piauí; Viçosa, Tianguá (Seu Caubi – numismático e historiador da família Pessoa) e Ubajara, no Ceará; São Luís Gonzaga (Beijão para Tia Heloísa, cabo eleitoral arretada de DR. Walter), Caxias (O museu da Balaiada tá muito interessante), Teresina (Grande Menandro e noiva, valeu – o convite para Oeiras na semana Santa tá de pé?), Museu da Batalha do Genipapo, Piripiri (que só conhecia de passagem); anos mais tarde de volta ao Parque Nacional de Sete Cidades (não canso de olhar aquelas figuras rupestres, mas vamos investir em segurança para os visitantes), a Cachoeira do Urubu deixou a desejar, também, tempo da seca, fica p`ra próxima! O Piauí foi bastante explorado no ano de 2008.
O que virá em 2009?
Muita coisa bacana mesmo, devo tá esquecendo algo que ao longo desse novo ano vou detalhando, sugerindo, indicando, enfim, compartilhando.
Até a próxima e sejam todos bem-vindos

Marcus Saldanha
Gente que pensa, gente que faz!

P.S. Tive a honra de receber parte da coleção de Dagmar Desterro (Valeu Tia Márcia!!!!). São vários livros, depois comento sobre isso, mas o fato é que, um virou o de cabeceira e selecionei um poema dele para compartilhar com vocês:

ALÉM DA TERRA, ALÉM DO CÉU

Além da Terra, além do Céu,
No trampolim do sem-fim das estrelas,
No rastro dos astros
Na magnólia das nebulosas.
Além, muito além do sistema solar,
Até onde alcançam o pensamento e o coração,
Vamos!
Vamos conjugar
O verbo fundamental essencial,
O verbo transcendente, acima das gramáticas
E do medo e da moeda e da política,
O verbo sempreamar,
O verbo pluriamar,
Razão de ser e de viver.

Amar se aprende amando, p. 16. 3ª ed. Record, RJ. 2005