"No meio do caminho tinha uma pedra" eis uma frase de Drummond que faz parte de histórias da minha história.
Em 2005 as "pedras" eram cálculos na vesícula biliar. Foram retiradas com a vesícula numa cirurgia simples feita pelo competente Dr. Orlando (primo do Zeca Baleiro). O processo cirúrgico e pós-cirúrgico transcorreu bem, mas a recuperação foi longa e complicada (perda de peso, dificuldade na digestão, intolerância à certos alimentos...).
Cinco anos depois, as pedras voltaram. Como não há mais vesícula, elas transitam pelo canal biliar o que tem gerado crises de dores abdominais intensas. As vias biliares e o caledoco estão dilatados e inflamados. O quadro tem sido recorrente e após a internação desta quinta feira (25-02) o diagnóstico feito pelo Dr. Cláudio Teixeira da clínica SOGASTRO indica a urgência de um procedimento de Colangiopancreatografia Endoscópica Retrógrada CPRE com Papilotomia.
Trocando em miúdos
Algumas pessoas que retiram a vesícula podem ter recorrência de formação de cálculos e de papilos. A cirurgia desta segunda (01-03) vai retirar as pedras e cortar o papilo inflamado, além de alargar a via biliar (canal por onde a bile se desloca para fazer a digestão dos alimentos).
Isso explica o afastamento das aulas da Faculdade São Luís desde quinta-feira, da escola que reinicia semana pedagógica na segunda, da reunião preparativa do II Encontro de Blogueiros do Maranhão na quarta-feira e dos demais compromissos.
Apesar do risco de toda cirurgia devo dizer que confio plenamente nas pessoas que fizeram o diagnóstico e acompanham o caso: Dr. Cláudio Teixeira (SOGASTRO), Dra. Ivone Sampaio (CASSI), Conceição Matos (nutricionista) e Dr. Elian (U.D.I). Estou nas mãos dessas pessoas, de seus dias e noites de abdicação de lazer, de seus livros, de seus estudos, de sua dedicação e sua fé.
Até já moçada, vou ali tirar umas pedras do caminho, até já!
Em 2005 as "pedras" eram cálculos na vesícula biliar. Foram retiradas com a vesícula numa cirurgia simples feita pelo competente Dr. Orlando (primo do Zeca Baleiro). O processo cirúrgico e pós-cirúrgico transcorreu bem, mas a recuperação foi longa e complicada (perda de peso, dificuldade na digestão, intolerância à certos alimentos...).
Cinco anos depois, as pedras voltaram. Como não há mais vesícula, elas transitam pelo canal biliar o que tem gerado crises de dores abdominais intensas. As vias biliares e o caledoco estão dilatados e inflamados. O quadro tem sido recorrente e após a internação desta quinta feira (25-02) o diagnóstico feito pelo Dr. Cláudio Teixeira da clínica SOGASTRO indica a urgência de um procedimento de Colangiopancreatografia Endoscópica Retrógrada CPRE com Papilotomia.
Trocando em miúdos
Algumas pessoas que retiram a vesícula podem ter recorrência de formação de cálculos e de papilos. A cirurgia desta segunda (01-03) vai retirar as pedras e cortar o papilo inflamado, além de alargar a via biliar (canal por onde a bile se desloca para fazer a digestão dos alimentos).
Isso explica o afastamento das aulas da Faculdade São Luís desde quinta-feira, da escola que reinicia semana pedagógica na segunda, da reunião preparativa do II Encontro de Blogueiros do Maranhão na quarta-feira e dos demais compromissos.
Apesar do risco de toda cirurgia devo dizer que confio plenamente nas pessoas que fizeram o diagnóstico e acompanham o caso: Dr. Cláudio Teixeira (SOGASTRO), Dra. Ivone Sampaio (CASSI), Conceição Matos (nutricionista) e Dr. Elian (U.D.I). Estou nas mãos dessas pessoas, de seus dias e noites de abdicação de lazer, de seus livros, de seus estudos, de sua dedicação e sua fé.
Até já moçada, vou ali tirar umas pedras do caminho, até já!