segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Mi Casa, Su Casa


olá,


Meu primeiro lar foi a barriga da minha mãe. Depois, a casa da minha mãe. Quando fiquei adulto morei de aluguel até voltar para casa da minha mãe de novo. Era até então, como dizia o autor Plínio Marcos, imortal porque não tinha onde cair morto. Hoje, sexta-feira, 23 de janeiro, por volta de meio dia virei “gente-pequeno-burguês”. Evoluí do abrigo nômade para a moradia fixa. Homo Sapiens Sapiens civilizado. Como já tinha uma mulher, decidimos casar com a CAIXA até que a última prestação nos separe.

Nosso lar: que não seja eterno, mas que dure.

A conversa, moçada, agora é outra – lajota, granito, brinox, metros quadrados...
Bem-vindo a Mi Casa, Su Casa!

Um comentário:

  1. Parabéns meu amigo, vocês dois merecem. Fico feliz por ver vocês dando certo cara (acertei em ser o cupido hein?). Precisar de ajuda na mudança tamos aí...

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