Armandinho exibe camiseta de Hendrix jogada por um fã
Steve Jordan - apresentação com a camisa do Festival
Se deus tocasse guitarra, certamente ele usaria as mãos de Stanley Jordan e Armandinho. Por isso, nasceram. Para isso cresceram. Para fazer o indizível, o intraduzível com as guitarras elétricas plugadas. Falar de técnicas, anos de estudos, dom, vocação. Nada será capaz de definir o que os vi fazer no agora internacional Festival de Inverno de Pedro II.
Não são os únicos no mundo, mas são raros. Jimmy Hendrix, Carlos Santana, Steven Vai são a prova de que vez por outra, que deus não satisfeito de solos, acordes e harmonias volta. Reencarna para tocar Trenzinho Caipira de Villa Lobos, Pink Floyd, Insensatez e um monte de canções que alucinam os simples mortais.
Essa gente, não é gente. Usam disfarces de seres humanos. Por isso, estudam e ensaiam. Dizem que é tudo improviso. É coisa de outro mundo, de panteão de divindades que dispensa aos seus seguidores o sacrifício. Cobram apenas cachê ou ingressos e humildemente aplausos. Fecham os olhos e deixem a música fluir.
Esses monstros celebram o sangue e o corpo com notas musicais e oferecem pedaços ao público em comunhão com a música. Os mortais, diante do palco, na pequena Pedro II, no Piauí viram Stanley Jordan humildemente vestido com a camisa da produção do Festival. Estava entre nós. Com o baiano Armandinho trouxe a boa nova: harmonia interior, com o outro e a natureza.
Stanley Jordan não concedeu entrevista coletiva. Para quê? O que diria aos jornalistas que não pudesse ser dito no palco com as guitarras nas mais altas freqüências celestes. Estamos todos abençoados pela graça de Stanley Jordan e Armadinho. Por amor a guitarra!
Steve Jordan - apresentação com a camisa do Festival
Se deus tocasse guitarra, certamente ele usaria as mãos de Stanley Jordan e Armandinho. Por isso, nasceram. Para isso cresceram. Para fazer o indizível, o intraduzível com as guitarras elétricas plugadas. Falar de técnicas, anos de estudos, dom, vocação. Nada será capaz de definir o que os vi fazer no agora internacional Festival de Inverno de Pedro II.
Não são os únicos no mundo, mas são raros. Jimmy Hendrix, Carlos Santana, Steven Vai são a prova de que vez por outra, que deus não satisfeito de solos, acordes e harmonias volta. Reencarna para tocar Trenzinho Caipira de Villa Lobos, Pink Floyd, Insensatez e um monte de canções que alucinam os simples mortais.
Essa gente, não é gente. Usam disfarces de seres humanos. Por isso, estudam e ensaiam. Dizem que é tudo improviso. É coisa de outro mundo, de panteão de divindades que dispensa aos seus seguidores o sacrifício. Cobram apenas cachê ou ingressos e humildemente aplausos. Fecham os olhos e deixem a música fluir.
Esses monstros celebram o sangue e o corpo com notas musicais e oferecem pedaços ao público em comunhão com a música. Os mortais, diante do palco, na pequena Pedro II, no Piauí viram Stanley Jordan humildemente vestido com a camisa da produção do Festival. Estava entre nós. Com o baiano Armandinho trouxe a boa nova: harmonia interior, com o outro e a natureza.
Stanley Jordan não concedeu entrevista coletiva. Para quê? O que diria aos jornalistas que não pudesse ser dito no palco com as guitarras nas mais altas freqüências celestes. Estamos todos abençoados pela graça de Stanley Jordan e Armadinho. Por amor a guitarra!
Texto e fotos: Marcus Saldanha
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