Foto: Relógio de sol
Uma das primeiras providências de D. João VI ao desembarcar com a Corte Portuguesa no Rio de Janeiro em 1808, foi mandar construir uma fábrica de pólvoras, onde antes havia um engenho. Logo, junto à fábrica mandou fazer um horto, que deu origem ao que é hoje o Jardim Botânico. São várias coleções de bromélias e orquídeas, além de cineclube, centro cultural para apresentações artísticas, espaço Tom Jobim com parte do acervo do "Poeta Soberano", que neste final de semana estava ocupado pela exposição da vida e obra de Dorival Caymi. Local ideal para passear com a família, a criançada, fazendo uma longa caminhada durante o dia inteiro. Ao contrário do que indica o Guia 4 Rodas, paga-se 5 reais pelo bilhete de entrada, exceto para o Centro Cultural Tom Jobim .
Passeando com Ângela pelo Jardim Botânico, foi inevitável lembrar da cena de Carlota Joaquina - A Princesa do Brasil, onde D.João VI (interpretado por Marco Nanini) e D.Pedro I (Marcos Palmeiras) conversam entre as palmeiras imperiais sobre o risco de um aventureiro lançar mão do trono brasileiro.
Mas o que não saiu da minha cabeça mesmo foi o doce bilhete do "poetinha" Vinícius de Morais para Dorival Caymi. Leia:
Comentando aqui só para avisar que comentei num post mais antigo sobre os cursos do Odylo Costa Filho! :)
ResponderExcluirOi Júnior. Estou acompanhando a sua viagem mochilão pelo Rio de Janeiro. Eu tenho a maior vontade de conhecer o Rio e vc, de certa forma, está me proporcionando está viagem. Estou na expectativa de mais fotos e cultural. Boa viagem.
ResponderExcluirOlá,
ResponderExcluirValeu gente!! É o lema de sempre: leia, comente e divulgue.