O quê: Mostra Audiovisual Vídeo índio Brasil 2010 – São Luís.
Quando: De 31/07(Sábado) a 07/08
Onde: Cine Praia Grande- Centro de Criatividade Odylo Costa FIlho, Cineclube Laborarte, Praça Viva Liberdade, Praça Valdelino Cécio,
Informações: Giselle Bossard – 81513131 e Paulo do Vale – 87062237 (Coordenação Local do VIB 2010)
Quando: De 31/07(Sábado) a 07/08
Onde: Cine Praia Grande- Centro de Criatividade Odylo Costa FIlho, Cineclube Laborarte, Praça Viva Liberdade, Praça Valdelino Cécio,
Informações: Giselle Bossard – 81513131 e Paulo do Vale – 87062237 (Coordenação Local do VIB 2010)
Vídeo Índio Brasil (VIB) será realizada em São Luís,Maranhão, de 31 de julho a 7 de agosto
Filmes vencedores de premiações nacionais e internacionais e recente produção audiovisual realizadas por índios e não índios, com temática indígena, serão exibidos simultaneamente em duas cidades maranhenses, São Luís e São João Batista e mais 109 cidades do Brasil. Toda a programação terá entrada franca
A terceira edição do Vídeo Índio Brasil (VIB) vai contemplar em 2010 cidades de todos os estados brasileiros. O festival acontece de 31 de julho a 07 de agosto, quando serão exibidos filmes com temática indígena em mais de cem cidades, simultaneamente.SãoLuís foi uma das escolhidas para receber o festival este ano. Desde 2008, o VIB é realizado em Mato Grosso do Sul, estado com a segunda maior população indígena do país, tendo Campo Grande como cidade sede.
Filmes vencedores de premiações nacionais e internacionais e recente produção audiovisual realizadas por índios e não índios, com temática indígena, serão exibidos simultaneamente em duas cidades maranhenses, São Luís e São João Batista e mais 109 cidades do Brasil. Toda a programação terá entrada franca
A terceira edição do Vídeo Índio Brasil (VIB) vai contemplar em 2010 cidades de todos os estados brasileiros. O festival acontece de 31 de julho a 07 de agosto, quando serão exibidos filmes com temática indígena em mais de cem cidades, simultaneamente.SãoLuís foi uma das escolhidas para receber o festival este ano. Desde 2008, o VIB é realizado em Mato Grosso do Sul, estado com a segunda maior população indígena do país, tendo Campo Grande como cidade sede.
O objetivo do festival é fortalecer e divulgar a temática indígena no Brasil. "O Vídeo Índio Brasil tornou-se um dos principais programas referentes à difusão das culturas indígenas no país. Como o Brasil é signatário da Convenção Mundial da Diversidade Cultural, aprovada pela Organização das Nações Unidas (ONU), estamos dando nossa contribuição", resume o idealizador, e diretor do VIB, o produtor cultural Nilson Rodrigues.
Em São Luís o festival será realizado em pontos de cultura e espaços culturais. A abertura do evento, dia 31/07,sábado, às 20 horas, será no Cine Praia Grande – Centro de Criatividade Odylo Costa Filho, atualmente o único cinema de São Luís. Haverá ainda mais quatro sessões durante o festival neste cinema, seguidas de debate e palestra. O Antropólogo, fotógrafo e professor Adalberto Rizzo, fará a palestra de abertura do evento, “Produção Imagética e Povos Indígenas no Brasil” e o Cientista Social e Etnólogo do Centro de Pesquisa de Arqueologia e História Natural do Maranhão, João Damasceno Figueiredo falará sobre os temas de sua pesquisa” “Imagens do Cotidiano e de Rituais Indígenas no Maranhão” dia 02/08, às 18h, no Cine Praia Grande e no Cineclube Laborarte, dia 05/08, às 19h.
Em São Luís o festival será realizado em pontos de cultura e espaços culturais. A abertura do evento, dia 31/07,sábado, às 20 horas, será no Cine Praia Grande – Centro de Criatividade Odylo Costa Filho, atualmente o único cinema de São Luís. Haverá ainda mais quatro sessões durante o festival neste cinema, seguidas de debate e palestra. O Antropólogo, fotógrafo e professor Adalberto Rizzo, fará a palestra de abertura do evento, “Produção Imagética e Povos Indígenas no Brasil” e o Cientista Social e Etnólogo do Centro de Pesquisa de Arqueologia e História Natural do Maranhão, João Damasceno Figueiredo falará sobre os temas de sua pesquisa” “Imagens do Cotidiano e de Rituais Indígenas no Maranhão” dia 02/08, às 18h, no Cine Praia Grande e no Cineclube Laborarte, dia 05/08, às 19h.
O Ponto de Cultura Laborarte, por meio do cineclube Laborarte e o Ponto de Cultura Libertos na Noite, na Liberdade, também receberão a Mostra, que neste bairro será apresentado ao ar livre, na praça do Viva Liberdade e também na Praça Valdelino Cécio - Praia Grande, uma forma de dar mais visibilidade ao evento e de chegar às comunidades destes bairros.
A Coordenação da Mostra em São Luís programou uma mostra especial maranhense, intitulada” Heim- Heim”( Sim, em tupi-guarani),que apresentará produções locais, como “ A Festa do Cevero” – Rito de passagem da menina-moça do povo krepum Kateiê, de Itaipava de Grajaú, de Paulo do Vale e o longa-metragem “Carapirú - Serras da Desordem”, do italiano Andréa Tonacci,sobre a etnia awa-guajá. Haverá ainda durante a programação, palestras e apresentações de pesquisas científicas. Entre os temas propostos para discussão estão a questão Terras Indígenas (TI), Antropologia Audiovisual e Aculturação.
Uma seleção de fotografias dos fotógrafos, João Nonoy Krikati,Diego Janatã, João Damasceno, Rose Panet e Márcio Vasconcelos, com a curadoria do Centro de Pesquisa de História Natural e Arqueologia do Maranhão, será apresentada no CCOCF.
O encerramento do evento será no sábado,dia 07/08,com uma festa e apresentação do grupo-étnico “Lajeiro”, que volta a tocar em São Luís, após dois anos no exterior e apresentará canções em Francês, Português e dialeto do Mali, utilizando uma harpa africana, o Kanalen´goni (release em anexo da festa-show).
Sobre os Filmes
Neste ano, estiveram na disputa 80 filmes de todo o Brasil para compor a mostra audiovisual do projeto. A curadoria do VIB selecionou longas e curtas-metragens nas categorias documentário, ficção e animação, compondo uma diversidade de produções realizadas por índios e não índios que mostram, por meio do audiovisual, peculiaridades das culturas indígenas de todo o país.
Neste ano, estiveram na disputa 80 filmes de todo o Brasil para compor a mostra audiovisual do projeto. A curadoria do VIB selecionou longas e curtas-metragens nas categorias documentário, ficção e animação, compondo uma diversidade de produções realizadas por índios e não índios que mostram, por meio do audiovisual, peculiaridades das culturas indígenas de todo o país.
Na programação de abertura do festival, por exemplo, estão duas produções: “Já me transformei em imagem”, de Zezinho Yube e “De volta à terra boa”, de Vincent Carelli, ambas do Vídeo nas Aldeias. O primeiro filme conta com a participação do povo Hunikui (Kaxinawá), do Acre, que relata a importância do registro audiovisual para a perpetuação da história da etnia - do tempo do contato, o cativeiro nos seringais até o trabalho atual com o vídeo. Outra produção que compõe a abertura, “De volta à terra boa”, é um registro sobre os Panará que narram a trajetória do reencontro de seu povo com seu território original, desde o primeiro contato com o homem branco, em 1973, passando pelo exílio no Parque do Xingu (MT), até a luta e reconquista da posse de suas terras.
Entre outros filmes que ainda compõem a mostra audiovisual estão: “Mokoi tekoá petei jeguatá – duas aldeias, uma caminhada”, de Ariel Ortega, Jorge Morinico e Germano Benites (Vídeo Nas Aldeias) sobre o cotidiano de duas comunidades Guarani na região sul do Brasil, que sem matas para caçar e sem terras para plantar, dependem da venda de artesanato nas cidades para sobreviver; “Terra vermelha”, ficção de Marcos Bechis sobre o conflito de terras dos Guarani-Kaiowá, em territórios indígenas de Mato Grosso do Sul e “Corumbiara”, de Vincent Carelli, premiado documentário brasileiro, vencedor do Kikito no Festival de Gramado 2009, que denuncia o massacre dos índios Akuntsu e Kanoê (Rondônia).
Entre outros filmes que ainda compõem a mostra audiovisual estão: “Mokoi tekoá petei jeguatá – duas aldeias, uma caminhada”, de Ariel Ortega, Jorge Morinico e Germano Benites (Vídeo Nas Aldeias) sobre o cotidiano de duas comunidades Guarani na região sul do Brasil, que sem matas para caçar e sem terras para plantar, dependem da venda de artesanato nas cidades para sobreviver; “Terra vermelha”, ficção de Marcos Bechis sobre o conflito de terras dos Guarani-Kaiowá, em territórios indígenas de Mato Grosso do Sul e “Corumbiara”, de Vincent Carelli, premiado documentário brasileiro, vencedor do Kikito no Festival de Gramado 2009, que denuncia o massacre dos índios Akuntsu e Kanoê (Rondônia).
Em Campo Grande (MS), cidade sede do Vídeo Índio Brasil, além da exibição dos filmes haverá o Seminário “A Imagem dos Povos Indígenas no Século 21” para discutir as novas tecnologias da comunicação e o espaço que o índio tem na mídia brasileira. Também na Capital de Mato Grosso do Sul acontecerá a oficina de audiovisual direcionada apenas a índios. Desde a primeira edição do VIB a oficina vem sendo realizada.
Histórico - O Vídeo Índio Brasil 2010 é patrocinado pelo Ministério da Cultura, Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural e Secretaria do Audiovisual. O projeto nasceu de uma mostra cinematográfica do 4º Festival de Cinema de Campo Grande – FestCine Pantanal, em 2007, em uma realização do CineCultura. No ano seguinte, o projeto tomou forma e as duas edições realizadas (2008 e 2009) contaram com o apoio do Ministério da Cultura, da Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural e do Fundo Nacional de Cultura. O festival teve ainda apoio da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Ministério do Turismo. Em 2008, três cidades participaram do Vídeo Índio Brasil: Campo Grande, Dourados e Corumbá. No ano de 2009, o projeto ampliou seu circuito de exibição para sete cidades de MS.
Em São Luís o evento tem o apoio de: Cine Praia Grande - Centro de Criatividade Odylo Costa Filho, Centro de Pesquisa de História Natural e Arqueologia do Maranhão, Ponto de Cultura Laborarte, Ponto de Cultura Libertos na Noite, Bar Odeon, Restaurante Cantinho da Estrela.
www.videoindiobrasil.org.br
Histórico - O Vídeo Índio Brasil 2010 é patrocinado pelo Ministério da Cultura, Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural e Secretaria do Audiovisual. O projeto nasceu de uma mostra cinematográfica do 4º Festival de Cinema de Campo Grande – FestCine Pantanal, em 2007, em uma realização do CineCultura. No ano seguinte, o projeto tomou forma e as duas edições realizadas (2008 e 2009) contaram com o apoio do Ministério da Cultura, da Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural e do Fundo Nacional de Cultura. O festival teve ainda apoio da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Ministério do Turismo. Em 2008, três cidades participaram do Vídeo Índio Brasil: Campo Grande, Dourados e Corumbá. No ano de 2009, o projeto ampliou seu circuito de exibição para sete cidades de MS.
Em São Luís o evento tem o apoio de: Cine Praia Grande - Centro de Criatividade Odylo Costa Filho, Centro de Pesquisa de História Natural e Arqueologia do Maranhão, Ponto de Cultura Laborarte, Ponto de Cultura Libertos na Noite, Bar Odeon, Restaurante Cantinho da Estrela.
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