A notícia da semana do mercado de aviação nacional foi a fusão das empresas aéreas Trip e Azul que em breve se chamará de AZUL TRIP SA.
A Revista Veja convidou especialistas para analisar o caso e segundo a matéria a notícia não é nenhuma surpresa, já que ambas estavam operando num nicho muito restrito para sobreviver a concorrência. Para ela, a ação deve consolidar a Azul no mercado nacional, porém o x da questão será com a complementaridade dos serviços de ambas e diminuição dos custos, quem vai ganhar os passageiros da demanda internacional ou de rotas não cobertas pelas empresas?
Já a Folha.com buscou tranquilizar os passageiros quanto ao risco de diminuição da concorrência no mercado decorrente na fusão das empresas que passam a controlar 15% do mercado nacional de aviação. A linha de atuação da Azul sempre foi de implementar linhas a destinos regionais Lembrou ainda que ambas serão a segunda maior operadora de jatos nacionais da EMBRAER.
E o consumidor poderá levar vantagens nessa manobra econômica? Lembrando que a fusão ainda depende da aprovação da Agência Nacional de aviação Civil (ANAC) e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica. Em São Luís a Azul e Trip atendem a uma demanda que inclui destinos de algumas capitais e cidades de médio ou pequeno porte com atividade econômica específica, como é o caso de Carajás e Marabá (área de atuação da vale do Rio Doce).
Do ponto de vista turístico esperamos que a fusão viabilize e consolide rotas na Amazônia e no interior brasileiro de onde pode-se aproveitar destinos menos badalados, a preços razoáveis e com conforto.
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