sábado, 3 de março de 2012

Patinho, Sapo e a Capoeira no Maranhão

Patinho autografando CD de capoeira


Em 1965, Mestre Patinho, já totalmente inserido e embriagado pela fonte da capoeira, conhece Anselmo Barnabé Rodrigues, o Mestre Sapo, discípulo do baiano Washington Bruno da Silva, o Mestre Canjiquinha (1925-1994), em oportunidade de demonstração realizada no Palácio dos Leões. Por conseguinte, Sapo, de acordo com relatos populares, fixa residência em São Luís, possivelmente a convite de integrantes da gestão do então governador do Estado José Sarney. O intuito seria promover a capoeira, o que o colocaria no posto de referência mais efusiva e responsável pela reaparição do jogo-arte durante a década de 1970, no Maranhão, além de ter sido também o mais proeminente incentivador e professor de Patinho.
Sapo, que participava do Quarteto Aberrê (nome em homenagem ao mestre de Canjiquinha), juntamente com Vitor Careca e Brasília, além do próprio Mestre Canjiquinha, líder do grupo baiano, de fato, depois de estabelecido em São Luís, a partir de 1966, segundo o artigo O Mestre Sapo, a passagem do Quarteto Aberrê por São Luís e a (des)construção do ‘mito’ da ‘reaparição’ da capoeira no Maranhão dos anos 60 (2010), do professor de História Roberto Augusto Pereira, passa a ministrar aulas de capoeira somente após cinco anos, no Ginásio Costa Rodrigues, já no governo Pedro Neiva de Santana.

Para ler o texto na  na íntegra, recomendo o blog do jornalista Fábio Alex ou sua publicação no Jornal Pequeno de 11  fevereiro de 2012.

2 comentários:

  1. muito essa materia, seria melhor se tivessemos acesso a de outros mestres.

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  2. Muito boa a iniciativa do jornalista Fábio Alex que temos o prazer de divulgar aqui no Marcus Histórico. Deveríamos ter acessos a outros nomes da capoeira marannhense.
    Abraço

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